Na 60ª Bienal de Veneza, o nome do artista que ocupa o pavilhão da Suíça labareda a atenção: Guerreiro do Divino Paixão. Escolhido por unanimidade para simbolizar o país europeu, fruto de mãe brasileira e pai suíço, ele apresenta uma obra tão provocativa quanto seu pseudônimo. A história por trás do sobrenome é curiosa. Antoine […]
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