Pesquisadores da Universidade de Bolonha, na Itália, dizem ter encontrado a evidência mais antiga de um ser humano de olhos azuis. Trata-se de uma muchacho nascida há muro de 17 milénio anos e que teve uma vida bastante precoce em função de um problema cardíaco.
Com base na estudo genética dos sobras mortais, encontrados onde hoje fica a Itália, os cientistas concluíram que “a muchacho provavelmente tinha olhos azuis, pele escura e cabelos castanhos escuros encaracolados quase pretos”.
O que se sabe sobre a muchacho
Medindo exclusivamente 82 centímetros de comprimento, o esqueleto indica que a muchacho teve uma vida breve, tendo morrido com uma idade entre 7,5 e 18 meses. A estudo de seus dentes e de uma fratura cicatrizada na clavícula indicaram que ele teve um parto difícil.
Os marcadores de estresse se alinham com as descobertas genéticas que sugerem que a muchacho tinha cardiomiopatia hipertrófica, uma doença cardíaca congênita ligada à morte súbita na juventude. A mãe do bebê provavelmente sofreu qualquer estresse durante a gravidez e pode ter sido desnutrida.
Ainda de negócio com os pesquisadores, “a estudo genética destacou uma relação próxima entre os pais da muchacho, sugerindo que eles provavelmente eram primos de primeiro intensidade”. Leste é considerado um fenômeno raramente encontrado no Paleolítico, no qual viveu a muchacho, sendo mais generalidade durante o Neolítico.
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Mutação responsável pelos olhos azuis foi identificada
- Ainda segundo o estudo, publicado na revista Nature Communications, a muchacho apresentava uma mutação no gene OCA2.
- Os cientistas explicam que é justamente esta modificação genética que desculpa os olhos azuis.
- Análises genéticas sugerem que a mutação teria surgido na Europa entre 6 milénio e 10 milénio anos detrás.
- Até portanto, o réplica mais macróbio divulgado era de muro de 14 milénio anos, divulgado porquê varão Villabruna.
- Agora, a muchacho pode ser o primeiro réplica divulgado de um humano de olhos azuis.
- Os pesquisadores acreditam que os dois indivíduos tenham pertencido a um mesmo grupo macróbio e que seria o ponto de partida para todos os homens modernos que têm olhos azuis.
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