Uma enorme catarata que não pode ser vista ou visitada. Estamos falando do Estreito da Dinamarca, uma região do planeta que conta com uma queda de chuva de impressionantes 3,5 quilômetros e que supera a marca da Angel Fall, catarata ininterrupta mais subida da Terreno e que libera águas há 976 metros de fundura.
Mas há um pormenor: ela fica embaixo da superfície. Outrossim, cientistas alertam que as mudanças climáticas podem impactar de forma severa esta que uma das grandes maravilhas da natureza.
Diferenças na temperatura da chuva provocam o fenômeno
- As águas do Estreito da Dinamarca vêm do Mar da Groenlândia para o Mar Irmenger (secção do Oceano Atlântico) resultando em uma queda que é muro de três vezes maior que a catarata da Venezuela.
- Em tamanho, a catarata dinamarquesa também conta com uma largura impressionante, com seus 5 milhões de metros cúbicos de chuva por segundo.
- O mais surpreendente dessa catarata é que ela fica muito inferior da superfície do Atlântico
- De harmonia com o Vernáculo Ocean Service, isso acontece em função da temperatura da chuva.
- As águas frias do Estreito da Dinamarca são mais densas do que as águas quentes, portanto, ela tende a naufragar.
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Catarata pode vanescer em função das mudanças climáticas
De harmonia com cientistas, o Estreito da Dinamarca está sendo ameaçado pelas mudanças climáticas. A queda d’chuva está cada vez mais lenta e não pode ser descartada a hipótese de que ela pare completamente no horizonte.
O lugar faz secção do sistema de correntes oceânicas sabido uma vez que Circulação Meridional do Atlântico (AMOC), que possibilita a circulação da chuva de setentrião a sul e de volta em um longo ciclo dentro do Oceano Atlântico.
Os efeitos desse fenômeno, continuam os pesquisadores, poderiam ser catastróficos. A chuva gulodice gulodice do derretimento do gelo nos polos mudaria o regime de chuvas na África do Sul, causando secas que atingiriam milhões de pessoas. Outrossim, poderia promover o aumento do nível do mar em toda a costa leste dos EUA. As informações são do IFLScience.
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