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Black Friday e cibersegurança: desafios na proteção de dados e o impacto nas empresas
A Black Friday, tradicional evento do varejo, tem se consolidado uma vez que uma das principais datas do transacção eletrônico no Brasil. Em 2024, o setor projeta um faturamento de R$ 7,93 bilhões, representando um propagação de 10,18% em conferência ao ano anterior, segundo a Associação Brasileira de Transacção Eletrônico (ABCOMM). Porém, com o aumento significativo de transações online, o risco de ataques cibernéticos cresce de forma alarmante, trazendo desafios significativos para empresas e consumidores.
Dados do relatório da Equifax Belavista mostram que, até agosto deste ano, as tentativas de fraude no transacção eletrônico brasílio aumentaram 66%. Em números absolutos, um estudo da ClearSale registrou mais de 1 milhão de tentativas de golpes, resultando em prejuízos que superaram R$ 1,2 bilhão. Esses dados revelam a vulnerabilidade do setor e a premência de estratégias mais eficazes de segurança do dedo.
Ricardo Maravalhas, CEO da DPOnet, alerta para a influência de priorizar investimentos em cibersegurança. Ele destaca que, com a Lei Universal de Proteção de Dados (LGPD) em vigor, empresas precisam estruturar sistemas capazes de prevenir invasões e proteger informações sensíveis.
“A segurança deve ser uma preocupação contínua, não exclusivamente em eventos uma vez que a Black Friday. Hoje, é verosímil recontar tanto com soluções externas especializadas quanto com profissionais internos, uma vez que os DPOs, que monitoram e controlam o tratamento de dados pessoais para reduzir vulnerabilidades”, explica.
Impactos de falhas na proteção de dados
As consequências de um ataque cibernético vão além das perdas financeiras imediatas. A exposição de dados compromete a crédito dos clientes e afeta diretamente a reputação da marca. Empresas que não conseguem proteger informações críticas enfrentam dificuldades para restabelecer a credibilidade, o que pode resultar em prejuízos de longo prazo.
Nesse contexto, a tecnologia em nuvem tem se realçado uma vez que uma solução eficiente para minimizar riscos. Paulo Lima, CEO da Skymail, enfatiza que provedores de serviços de nuvem aplicam protocolos de segurança rigorosos e sempre atualizados. “A nuvem oferece flexibilidade e automação nos backups, garantindo que dados sejam salvos regularmente em locais seguros. Isso elimina erros humanos e falhas de hardware, aumentando a resiliência das empresas contra perdas de dados”, afirma.
Além da segurança aprimorada, a adoção de tecnologias em nuvem facilita a conformidade regulatória, principalmente em um cenário onde leis uma vez que a LGPD exigem práticas rigorosas de armazenamento e gerenciamento de dados. Essa adequação é crucial para evitar multas e preservar a integridade das operações.
Ricardo ressalta que a combinação de soluções tecnológicas e conformidade regulatória é precípuo em períodos de subida demanda, uma vez que a Black Friday. “Datas sazonais intensificam os desafios, aumentando o risco de falhas e erros operacionais. Empresas devem estar preparadas para mourejar com volumes elevados de transações sem comprometer a segurança dos dados”, comenta.
O fortalecimento da cibersegurança no transacção eletrônico requer uma abordagem integrada, combinando tecnologia de ponta, monitoramento contínuo e treinamento de equipes. Outrossim, é precípuo manter os sistemas atualizados e realizar auditorias frequentes para identificar e emendar vulnerabilidades.
Com o transacção eletrônico em expansão, as empresas têm a responsabilidade de adotar práticas que protejam os dados de seus clientes e mantenham a crédito em suas operações. Investir em segurança não é exclusivamente uma premência operacional, mas um diferencial competitivo em um mercado cada vez mais do dedo.
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O post Black Friday e cibersegurança: desafios na proteção de dados e o impacto nas empresas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza