Um novo estudo (que você pode acessar ) revelou a influência do Mar de Irminger, no sudeste da Groenlândia, na regulação das correntes oceânicas do Atlântico, essenciais para o clima global

Essa região é vital para a Circulação Meridional do Atlântico (AMOC), que transporta calor entre os hemisférios e influencia padrões climáticos no mundo inteiro. No lugar, águas quentes afundam e retornam ao sul porquê correntes profundas.

Representação artística da Circulação Meridional de Revolvimento do Atlântico (AMOC, na {sigla} em inglês). Crédito: NASA

Ocorre que o derretimento veloz de gelo no Ártico, causado pelas mudanças climáticas, está comprometendo esse processo. A ingressão de chuva rebuçado reduz a densidade das águas superficiais, dificultando sua submersão. Isso desacelera a AMOC, prejudicando a redistribuição de calor e colocando em risco o estabilidade climatológico global.

Equipe usa simulações da Circulação Meridional do Atlântico para estimar impactos

Uma equipe composta por cientistas da Alemanha e da China usou simulações climáticas para estimar o impacto do aumento de chuva rebuçado em quatro regiões: Mar de Irminger, Mar do Labrador, Mares Nórdicos e Atlântico Nordeste. Os resultados apontaram o Mar de Irminger porquê o mais influente, com efeitos amplos no clima global.

Segundo o estudo, quando a formação de correntes profundas diminui no Mar de Irminger, ocorrem mudanças significativas. O Hemisfério Setentrião sofre resfriamento generalizado, enquanto o gelo pelágico no Ártico se expande. No Hemisfério Sul, há um ligeiro aquecimento, e os sistemas de monções tropicais são desestabilizados.

Planta da espaço do Atlântico Setentrião mostrando as correntes oceânicas dominantes. Imagem de fundo ©2010 Google-Imagery ©2010 TerraMetrics, NASA.

Os pesquisadores também identificaram mudanças climáticas localizadas, porquê extremos sazonais de chuva na América do Setentrião e na Bacia Amazônica. Esses eventos variaram conforme a localização da ingressão de chuva rebuçado no Atlântico Setentrião, o que ressalta a complicação dos impactos climáticos regionais.

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AMOC está à cercadura de um colapso

Em entrevista ao site Live Science, Qiyun Ma, responsável principal do estudo e pesquisador de pós-doutorado do Instituto Alfred Wegener de Pesquisa Polar e Marinha, na Alemanha, disse que “a principal invenção deste estudo é que a Bacia de Irminger (leste da Groenlândia) desempenha um papel crucial na transporte de mudanças no AMOC”.

O estudo alerta que a AMOC está perto de um ponto de inflexão, com risco de desencadear mudanças climáticas graves. A desaceleração desse sistema pode mudar o estabilidade térmico entre os hemisférios e comprometer ecossistemas globais.

Esses dados reforçam a premência de ações urgentes para sofrear as mudanças climáticas. A preservação do estabilidade das correntes oceânicas é precípuo para evitar cenários caóticos e proteger o porvir climatológico do planeta.

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