A indústria global de Big Data deve chegar a aproximadamente US$ 549,7 bilhões (alguma coisa em torno de R$ 2762,41 trilhões) em 2028. Esta é uma estimativa da Fortune Business Insights, que traçou um quadro sobre a espaço do conhecimento. Acontece que não conseguimos fazer zero sem usar dados e isso vale até mesmo para fazer compras.
Hoje em dia, com tantas informações e opções à disposição, saber fazer boas escolhas de compra é quase uma habilidade. Usar dados de forma estratégica é porquê ter um planta em mãos que guia para o melhor caminho, ajudando a encontrar o momento visível, o resultado visível e o preço ideal. Mas porquê usar esses dados a nosso obséquio? Vamos ver algumas formas práticas e certeiras.
Para encetar, uma dica que vale ouro: acompanhe o histórico de preços dos produtos que você quer comprar. Existem várias ferramentas que mostram porquê o preço varia ao longo do ano e te ajudam a perceber se a promoção é mesmo vantajosa ou só uma “pegadinha”. Zero porquê esperar pela idade certa para poupar — e aquela sensação de pegar um bom desconto, logo? Vale muito!
Outro tesouro valioso são as avaliações de outros consumidores. É porquê se cada observação fosse um recomendação de alguém que já passou pela experiência, detalhando o que é bom e o que não vale a pena. Com um pouco de atenção, é verosímil ver se o resultado cumpre o que promete ou se tem problemas que só aparecem no uso do dia a dia. Outrossim, quando o resultado tem muitas avaliações positivas, isso já é meio caminho percorrido para uma escolha mais segura.
Além dos comentários, entender nossos próprios hábitos de compra pode ser transformador. Muitas plataformas que visitamos frequentemente, porquê lojas online e redes sociais, guardam dados sobre o que gostamos e porquê compramos. Assim, elas acabam ajudando a gente a encontrar o que realmente faz sentido. E quem não gosta de receber sugestões certeiras sem precisar gastar horas pesquisando?
Para quem gosta de ir ainda mais fundo, dá até para usar ferramentas de perceptibilidade de mercado, as famosas business intelligence tools. Esses aplicativos ajudam a confrontar o resultado desejado com os concorrentes e entender porquê ele está posicionado no mercado. É uma maneira superpoderosa de fazer uma escolha mais estratégica — e isso vale ainda mais para produtos de maior valor, onde o investimento precisa ser muito pensado.
Agora, se você gosta de promoções e ofertas relâmpago, os agregadores de descontos são uma mão na roda. Com esses aplicativos e sites, dá para configurar alertas para ser avisado quando o preço do resultado que você quer cai. Assim, você consegue aproveitar o melhor da promoção sem ter que permanecer “de olho” o tempo todo. Imagine só: receber um aviso no celular no exato momento em que aquele item dos sonhos fica conseguível. É ou não é um sonho de consumo?
E uma dica final que não pode ser ignorada: observar porquê as marcas lidam com o atendimento ao cliente. Não basta a compra ser boa na hora, o pós-venda precisa ser confiável também. Muitas vezes, olhar as experiências de outros consumidores com o suporte pode nos alertar sobre problemas que poderiam surgir no porvir. Por fim, ninguém quer dor de cabeça depois de fazer um investimento, visível?
No término das contas, o sigilo para uma compra realmente satisfatória está em saber usar as informações certas na hora certa. Os dados sobre preços, opiniões, promoções e nossos próprios hábitos de consumo são porquê peças de um quebra-cabeça que, quando muito encaixadas, nos dão uma visão clara e nos levam a fazer as melhores escolhas.
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Portanto, na próxima vez que for às compras, que tal deixar os dados guiarem seu caminho? Além de fazer escolhas mais conscientes, você garante satisfação e ainda contribui para uma saúde financeira mais tranquila.
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