Um novo medicamento ainda em tempo de estudos pode mudar o tratamento de pessoas que convivem com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A doença autoimune pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, uma vez que pele, articulações, rins e cérebro.
No Brasil, a requisito afeta 65 milénio pessoas, sendo a maioria mulheres, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia. Em casos mais graves, se não tratada adequadamente, a doença pode matar.
Com o objetivo de aprimorar a qualidade de vida dos pacientes, o Instituto de Pesquisas Clínicas L2iP, em Brasília, está testando um medicamento que pode retardar a evolução do lúpus, e não unicamente focar nos sintomas com antimaláricos e anti-inflamatórios.
Atualmente, o estudo está na tempo 3 — que mede eficiência e segurança, a última antes da aprovação — e tem apresentado resultados positivos, com relatos de melhoras nas lesões da pele e redução da queixa de dores.
“Acredito que os pacientes de Lúpus, nos próximos cinco anos, vão ser felizmente brindados com um leque de opções de tratamento muito dissemelhante de tudo que já fizeram”, afirmou o Dr. Eduardo Vasconcellos, diretor da L2iP, ao Metrópoles.
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Porquê participar dos testes?
Pacientes com mais de 18 anos que tenham recebido o diagnóstico há pelo menos seis meses podem preencher a ficha de matrícula no site do L2iP.
Posteriormente essa lanço, a pessoa passará por uma avaliação e será apresentado a ela um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, com as regras do estudo.
A participação é totalmente gratuita, incluindo medicação, exames e consultas de séquito. O voluntário pode transpor dos testes no momento que desejar.
Segundo o L2iP, o estudo segue as diretrizes da Escritório de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Percentagem Vernáculo de Moral em Pesquisa (Conep) e do Comitê de Moral em Pesquisa (CEP).
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