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Foodtechs ampliam o uso de proteínas alternativas com foco em sustentabilidade

Empresas de tecnologia nutrir, conhecidas uma vez que foodtechs, estão ganhando espaço com o desenvolvimento de proteínas alternativas que buscam atender à demanda crescente por vitualhas mais saudáveis e sustentáveis. No Brasil, a startup Typcal é uma das empresas que investe na levedação de micélio para produção de proteína nutrir de cumeeira valor nutricional, em um processo que aproveita resíduos industriais, adotando um protótipo de economia rodear com menor impacto ambiental.

Esse processo de levedação utiliza micélio, uma estrutura composta por hifas, ou filamentos, que forma a secção vegetativa de fungos. Diferentemente de proteínas vegetais ou músculos cultivada em laboratório, a proteína obtida por levedação de micélio possui sabor neutro e é rica em fibras e proteínas, com todos os aminoácidos essenciais. A levedação uma vez que técnica de produção proteica tem atraído investimentos significativos e se consolidado uma vez que uma opção viável para a indústria.

Segundo o Good Food Institute (GFI), em 2024, investimentos em startups de levedação aumentaram quase quatro vezes, e projeções da consultoria Markets and Markets indicam que esse mercado deve depreender US$ 25,2 bilhões até 2029, com um incremento anual formado (CAGR) de 9,9%.

A Typcal desenvolveu um processo biotecnológico que ocorre inteiramente em biorreatores, sem demanda por grandes extensões de terreno e grandes volumes de chuva, características que, segundo Eduardo Sydney, CTO e cofundador da startup, tornam o processo uma opção sustentável às proteínas convencionais. A possibilidade de produção em áreas geográficas menores e com menor impacto ambiental reforça o potencial de escalabilidade, permitindo atender a uma demanda crescente por produtos de base proteica.

“Nosso método permite que a indústria de vitualhas tenha aproximação a um novo substância, sem urgência de recursos naturais em larga graduação,” explica Sydney. “O micélio é um substância versátil e saudável, sem o sabor amargo geral em algumas proteínas vegetais, o que facilita seu uso em diferentes tipos de vitualhas, de carnes a laticínios.”

A crescente conscientização dos consumidores sobre a relevância de uma sustento saudável e sustentável contribui para a demanda por essas novas alternativas. Segundo uma pesquisa da Confederação Pátrio da Indústria (CNI), 81% dos brasileiros demonstram preocupação com hábitos alimentares saudáveis.

A escalabilidade e a validação de proteínas alternativas baseadas em micélio enfrentam desafios. O cumeeira dispêndio de equipamentos, uma vez que biorreatores, e a limitada oferta desses dispositivos tanto no Brasil quanto no exterior representam barreiras importantes. Ou por outra, a tecnologia ainda é novidade para o consumidor e para secção da indústria, exigindo esforço de conscientização sobre os benefícios associados a esse tipo de proteína.

Paulo Ibri, CEO e cofundador da Typcal, comenta que o perfil dos investidores que demonstram interesse em tecnologias de levedação varia entre especialistas do setor substancial e entusiastas da inovação e sustentabilidade. A empresa já recebeu autorizações para comercializar seus produtos em mercados uma vez que Estados Unidos e Europa, onde o micélio é considerado seguro para o consumo. No Brasil, a Typcal aguarda a aprovação da Filial Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar a distribuição.

Características da proteína de micélio

O micélio se destaca no mercado de proteínas alternativas por seu perfil nutricional completo e pelo sabor neutro, o que facilita sua emprego em diversas categorias alimentares. A Typcal desenvolveu produtos variados que utilizam o micélio, incluindo biscoitos, snacks e cereais matinais, ampliando a aplicabilidade do substância. Para Paulo, o micélio oferece uma combinação única de cumeeira texto de proteínas, fibras e facilidade de digestão, sendo uma opção atrativa e prática para a indústria de vitualhas.

A produção de micélio em biorreatores permite um fluxo contínuo de levedação, contribuindo para a economia de recursos naturais e o reaproveitamento de resíduos industriais. Esse protótipo de produção procura promover um ciclo sustentável que viabiliza a produção em graduação, mormente em regiões com restrições de espaço e recursos hídricos.

A levedação de micélio representa uma frente inovadora e de reles impacto ambiental para o mercado de proteínas alternativas, com potencial para transformar o porvir da sustento global. A produção em biorreatores evita o uso extensivo de terras e chuva, e contribui para a resposta à demanda crescente por alternativas alimentares mais sustentáveis.

Para empresas de tecnologia nutrir, a expansão de métodos baseados em levedação visa não exclusivamente a produção de proteínas, mas também o desenvolvimento de ingredientes acessíveis e de viabilidade econômica em longo prazo.

A tendência de incremento do setor deve atrair o interesse de grandes empresas alimentícias e investidores de capital de risco, que enxergam oportunidades no desenvolvimento de proteínas alternativas e de novas soluções para a sustento. A expansão internacional da Typcal reflete o interesse global por tecnologias que oferecem sustentabilidade com viabilidade de graduação.

Com prêmios de inovação recebidos entre 2023 e 2024 no Brasil e na Europa, a Typcal procura parcerias com grandes indústrias para oferecer uma opção saudável e sustentável aos consumidores. Essas colaborações visam tornar a proteína de micélio conseguível para uma parcela maior da população, alinhando-se com tendências globais de responsabilidade ambiental e inovação nutrir.

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O post Foodtechs ampliam o uso de proteínas alternativas com foco em sustentabilidade aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza