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Porquê a Lucidez Sintético traz de volta à mesa o debate de privacidade do dedo e cibersegurança
Estamos no meio de uma revolução histórica e não é excesso meu. Talvez pareça clichê falar assim porque essa vocábulo é usada com muita frequência para descrever o que acontece hoje no mundo mas, daqui a 100 anos, esta temporada que a humanidade vive será ensinada nas aulas de história uma vez que um momento peculiar. Se o historiador Eric Hobsbawm estivesse vivo, poderia continuar sua série de livros com o de nossa era, que poderia se invocar “Era das Máquinas”.
Dentro dessa revolução, uma vez que em todo momento de mudanças radicais, vemos algumas externalidades negativas, que podemos antecipar e evitar. Uma delas são os deepfakes, que estão ao alcance de todos, criando um envolvente de suspicácia no universo virtual, pois pode ser muito difícil diferenciar o que é real e o que é falso.
Em nossa era, estamos dando superpoderes aos ataques cibernéticos, criando lucidez sintético capaz de personalizar golpes e deixá-los cada vez mais convincentes. Por exemplo: Imagine receber um e-mail de um camarada próximo, com detalhes da sua vida que só ele saberia; ou uma relação telefônica com a voz do seu gerente do banco, pedindo informações confidenciais. Estas probabilidades são fruto da automação atual, que pode explorar os dados e produzir “iscas” sob medida para cada pessoa ou ocasião.
Para nós, isso significa redobrar a atenção e antecipar essas consequências, evitando ao sumo deixar pontas soltas com vulnerabilidades à disposição de atores com más intenções. A segurança e a privacidade dos dados pessoais se tornaram imperativos e, por culpa disso, precisamos pensar de modo adversarial.
Regulação da Lucidez Sintético é fundamental
A regulação desempenha um papel fundamental nesse cenário de transformação do dedo. Sem regras claras e muito definidas, as inovações tecnológicas podem ser exploradas para fins prejudiciais, comprometendo a segurança e a privacidade dos usuários. A legislação precisa escoltar o ritmo depressa das mudanças, fornecendo diretrizes robustas que garantam a proteção de dados e responsabilizem quem exorbitar dessas tecnologias. No entanto, a regulação também deve ser maleável o suficiente para não sufocar a inovação. A geração de frameworks regulatórios que equilibrem a proteção do tipo com o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico é necessário para o progressão sustentável.
As Privacy Enhancing Technologies (PETs) surgem uma vez que uma resposta prática a esses desafios. Elas são projetadas para minimizar a exposição de dados pessoais, garantindo que os sistemas possam operar de maneira eficiente e segura sem comprometer a privacidade dos usuários. Tecnologias uma vez que criptografia homomórfica, zero-knowledge proofs e anonimização de dados são algumas das ferramentas que estão moldando essa novidade veras. Implementar PETs em soluções digitais, principalmente com lucidez sintético, não é exclusivamente uma vantagem competitiva, mas uma premência para proteger os direitos fundamentais à privacidade no mundo do dedo.
A segurança da informação é o sustentáculo que sustenta toda essa estrutura. Com o aumento das ameaças cibernéticas, a implementação de mecanismos de resguardo avançados se torna indispensável. Segurança baseada em camadas, autenticação multifator e monitoramento contínuo de redes são exclusivamente alguns dos métodos que precisam ser aplicados para mitigar riscos. Ou por outra, é fundamental produzir uma cultura organizacional que priorize a segurança, capacitando equipes e educando usuários para que saibam identificar e evitar ameaças. Em um envolvente tão conectado, a omissão de segurança em um único ponto pode ter consequências devastadoras.
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O post Porquê a Lucidez Sintético traz de volta à mesa o debate de privacidade do dedo e cibersegurança aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Yasodara Cordova