A Perceptibilidade Sintético (IA) entrou em cena porquê uma das tecnologias mais transformadoras da última dezena, mas seu impacto no setor de Recursos Humanos (RH) está somente começando a ser verdadeiramente percebido. Não estamos somente falando sobre otimização de processos ou a automação de tarefas repetitivas — isso é somente a ponta do iceberg. A revolução promovida pela IA no RH é muito mais profunda e desafiadora, pois mexe diretamente nas bases que sustentam a relação entre empresas e pessoas.
De conformidade com a pesquisa “Transformação Do dedo do RH”, feita pela Think Work (plataforma de conhecimento sobre gestão de pessoas) e pela Flash mostra que somente 30% dos RHs já fazem uso de IA.
Já um estudo realizado pela Gartner mostrou que 72% dos líderes de RH planejam usar IA para as operações do dia a dia e alertou que 64% dos líderes acreditam que o departamento deverá desempenhar um papel fundamental na definição da moral das Inteligências Artificiais nos próximos cinco anos.
Mais inclusivo, mais rápido, mais inteligente
Tradicionalmente, o recrutamento era um processo longo e, muitas vezes, falho. A estudo de currículos, entrevistas e dinâmicas de grupo, por mais bem-intencionadas que fossem, dependiam quase sempre de decisões humanas — o que significa que eram sujeitas a vieses inconscientes. Quem nunca ouviu falar do “feeling” de um recrutador que, em questão de minutos, decide que um candidato “não se encaixa” na cultura da empresa?
A IA está transformando essa veras. Por meio de algoritmos sofisticados, é provável indagar dados de forma objetiva, cruzando informações de experiência, competências e até traços comportamentais que podem indicar maior aderência ao perfil desejado. O tempo de recrutamento é reduzido drasticamente, permitindo que empresas encontrem talentos de forma mais dextro.
Mas a IA também tem um papel crucial na inclusão. Ao expelir vieses de gênero, etnia e até de histórico acadêmico, a tecnologia oferece uma abordagem mais justa e equitativa, criando oportunidades para candidatos que, antes, talvez não fossem considerados.
Além de mudar a forma porquê recrutamos, a IA está otimizando processos que antes eram fontes inesgotáveis de burocracia. Gestão de benefícios, processamento de folhas de pagamento, seguimento de desempenho — todas essas tarefas, que muitas vezes consumiam horas valiosas dos profissionais de RH, agora podem ser automatizadas com a ajuda da IA. Isso permite que o departamento de RH se concentre em atividades mais estratégicas e de cima impacto, porquê o desenvolvimento de talentos e a melhoria da cultura organizacional.
IA e o desenvolvimento de talentos
Um dos aspectos mais promissores da IA no RH é sua capacidade de personalizar o desenvolvimento de talentos. Com a ajuda de algoritmos de tirocínio de máquina, as empresas podem gerar planos de desenvolvimento sob medida para cada colaborador, com base em suas necessidades e aspirações específicas. Isso é uma viradela de jogo para o treinamento corporativo, que, tradicionalmente, tendia a ser padronizado e muitas vezes desatualizado.
Agora, imagine um envolvente em que cada colaborador tenha um projecto de propagação único, apropriado em tempo real com base em seu desempenho e nos objetivos da empresa. A IA torna isso provável, analisando dados de desempenho e feedbacks contínuos para oferecer sugestões de tirocínio que realmente fazem sentido para cada pessoa. Esse nível de personalização não somente aumenta a eficiência dos treinamentos, mas também pode engrandecer o engajamento dos colaboradores, que sentem que suas necessidades estão sendo atendidas de forma individualizada.
Humanos e máquinas em simetria
A pergunta que permanece é: qual é o horizonte do RH em um mundo cada vez mais submetido pela IA? Se olharmos para o cenário atual, podemos vislumbrar um setor de RH que não somente adota a IA, mas a integra de forma inteligente e humana. As máquinas podem, sim, nos ajudar a tomar decisões mais rápidas e informadas, mas o toque humano continuará sendo indispensável. A verdadeira revolução da IA no RH não está em substituir pessoas por algoritmos, mas em permitir que humanos e máquinas trabalhem juntos de maneira complementar.
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O horizonte do RH será moldado por essa parceria. A IA vai nos ajudar a expelir tarefas repetitivas, tomar decisões mais inclusivas e personalizar o desenvolvimento de talentos, mas caberá a nós, humanos, prometer que a tecnologia seja usada para melhorar — e nunca substituir — o elemento humano. Enfim, o que faz uma organização prosperar não é somente a eficiência, mas a capacidade de inspirar, motivar e gerar conexões genuínas entre as pessoas.
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