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Cultura data-driven: porquê a ciência dos dados está mudando o posicionamento das marcas?

Imagine entrar agora em uma máquina do tempo, viajar 20 anos para o pretérito e fazer a seguinte pergunta para qualquer pessoa da estação: você acredita que a estudo de dados faria com que marcas porquê LEGO e Nike lançassem uma traço de produtos em parceria? As chances de as pessoas dos anos 2000 entenderem a pergunta seriam bastante remotas. No entanto, essa é a verdade em que vivemos atualmente, onde essas informações apoiam cada vez mais decisões nas empresas.

Durante muito tempo, o marketing foi definido porquê uma superfície essencialmente humana, principalmente por mourejar com as sensações e as emoções das pessoas. A experiência e o feeling eram as diretrizes que determinavam o nome, o estilo e a divulgação de um resultado ou de uma novidade marca.

Sinceramente, não acredito que esse noção tenha sido desconstruído, mas é inegável que ele se transformou com o passar dos anos.

Cultura data-driven mudou a forma de se fazer marketing

Não fazemos mais marketing porquê há cinco ou dez anos. Imagine, portanto, duas décadas! Essa transformação, impulsionada pela tecnologia, revela a prestígio de entender as novas demandas não de forma lúdica, mas racional.

É justamente essa lucidez da cultura data-driven, que insere os dados em todas as áreas e processos da empresa, a responsável por penetrar as portas para parcerias até portanto inimagináveis entre marcas conhecidas no mercado. O caso da LEGO e da Nike é um deles.

No final de agosto, as duas companhias anunciaram uma parceria com estreia marcada para janeiro de 2025, com o objetivo de vulgarizar não só produtos, mas experiências. Embora ainda não tenhamos muitos detalhes do que virá pela frente, o proclamação movimentou os fãs nas redes sociais, que tentaram imaginar porquê seria o design dos produtos. Veja um exemplo a seguir.

Logo depois desse caso, a Mattel revelou que também pretendia expandir com a Barbie a sua atuação no marketing esportivo. A marca apresentou uma campanha novidade, “Give Limitless Possibilities”, ou “Dê possibilidades ilimitadas” em português, durante um jogo da WNBA entre

Chicago Sky e Indiana Fever, porquê segmento de uma série de ativações para os jogos da liga norte-americana de basquete feminino.

Na ocasião, Krista Berger, vice-presidente sênior da Barbie e head de bonecas da Mattel, reafirmou o posicionamento da empresa:

“A marca continua dedicada a honrar as mulheres nos esportes e enaltecendo o poder da galhofa. Reconhecemos o poder que o esporte tem em oferecer possibilidades ilimitadas às garotas”.

Essa collab só é provável por meio de uma estudo profunda de mercado da Nike, que percebeu uma oportunidade de ter ainda mais relevância de forma multigeracional. Para se ter uma teoria, o mercado de licenciamento de esportes e brinquedos gerou US$ 1,2 bilhão nos Estados Unidos. Aliás, a categoria decolou 158% desde 2020, de conformidade com dados da Circana, publicados em uma material que li recentemente no Meio&Mensagem.

Reforçando esse posicionamento no Brasil, uma pesquisa da TOTVS mostrou que 70% das empresas reconhecem a prestígio dos dados nas estratégias de marketing. No entanto, o mesmo estudo apontou que de 98% das companhias que já coletam qualquer tipo de oferecido dos consumidores, exclusivamente 73% os utilizam para entender a jornada do consumidor, e também revelou que 27% ainda usam os dados de maneira incompleta e não os aproveitam para estratégias de marketing essenciais ao desenvolvimento do negócio.

Isso demonstra que ainda há um longo caminho pela frente na cultura data-driven.

Diante disso, é interessante seguir a evolução e o desenvolvimento das empresas. Porém, as pesquisas que consultei antes de ortografar oriente cláusula mostraram que ainda havia um gap de mercado que poderia ser aproveitado. Acredito que Nike, Lego, Mattel e outras empresas também viram essa oportunidade e, por isso, estão agindo para aproveitá-la.

Logo, por que esperar para seguir o mesmo caminho?

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O post Cultura data-driven: porquê a ciência dos dados está mudando o posicionamento das marcas? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cristovão Wanderley