Um experimento incerto está rendendo bons frutos na costa leste dos Estados Unidos. Cientistas resolveram evacuar dois vagões de trem antigos no fundo do mar. Muro de um ano depois, eles constataram o surgimento de habitats complexos de recifes que hospedam uma variedade de vida marinha.

Vagões estão a uma profundidade de 17 a 20 metros

As estruturas foram limpas e inspecionadas pela Guarda Costeira dos EUA. Depois leste procedimento, foram transportadas para o Recife Sintético L, localizado sobre 37 quilômetros da Ilhéu Ossabaw, na costa do estado da Geórgia.

Os vagões da Domínio Metropolitana de Trânsito Rápido de Atlanta (MARTA) foram despejados no fundo do mar, a uma profundidade de 17 a 20 metros, em dezembro de 2023. O passo seguinte dos cientistas foi esperar.

Vagão se transformou em “coral sintético” (Imagem: Domínio Metropolitana de Trânsito Rápido de Atlanta)

Agora, mergulhadores do Departamento de Recursos Naturais da Geórgia documentaram uma “boa quantidade” de corais começando a crescer no lugar, além de pelo menos nove espécies de peixes que habitam o interno das estruturas. Ainda foram localizadas tartarugas marinhas ameaçadas de extinção.

Os pesquisadores responsáveis pelo trabalho explicam que um dos telhados dos vagões desabou e que outras mudanças devem ser verificadas com o passar do tempo. As informações são do IFLScience.

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Diversas espécies de peixes estão usando a estrutura uma vez que novo lar (Imagem: Domínio Metropolitana de Trânsito Rápido de Atlanta)

Experimento é criticado por alguns cientistas

  • A teoria de “desabitar” objetos construídos pelo varão no fundo do mar não é novidade.
  • Testes anteriores utilizaram navios afundados, vagões de metrô da cidade de Novidade York e até tanques de guerra do tropa dos EUA.
  • O objetivo é que estes objetos robustos atuem uma vez que uma superfície para algas e invertebrados, uma vez que moluscos e corais, se fixarem.
  • Isso proporcionaria um envolvente perfeito para peixes e outras formas de vida marinha prosperarem.
  • No entanto, esta técnica não é um consenso na comunidade científica.
  • Críticos afirmam que a colocação de estruturas artificiais no mar interfere nos processos marinhos naturais, introduzindo poluentes e tendo efeitos indiretos imprevistos nos ecossistemas marinhos.

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