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10 tendências de estratégias de publicidade do dedo para 2025

O ano está acabando e as empresas já estão preparando as suas estratégias para 2025, principalmente em áreas em que o progresso tecnológico traz um grande impacto. Uma delas é a publicidade do dedo, campo em que as inovações tecnológicas vêm sendo ferramentas fundamentais para as empresas se aproximarem dos clientes.

De pacto com Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, as novas tecnologias tornam esse segmento mais dinâmico. “As marcas precisam se conciliar para atender às expectativas dos consumidores e aproveitar ao supremo as oportunidades do mercado, de forma que possam aumentar o seu engajamento e maximizar o Retorno Sobre o Investimento (ROI) das campanhas”, afirma.

Ao examinar esse contexto, o profissional listou as 10 tendências que os anunciantes precisam se constatar em 2025. Confira:

IA e Machine Learning

Segundo a Gartner, as empresas que usam perceptibilidade sintético (IA) conseguirão metamorfosear 75% das suas atividades operacionais de marketing em soluções estratégicas até 2026. Almeida reforça que a instrumento é principal por automatizar campanhas e promover análises preditivas: “Os algoritmos de Machine Learning podem examinar dados históricos para prever tendências futuras, permitindo que os anunciantes otimizem suas campanhas antes mesmo de lançá-las. Para completar, quando são lançadas ainda é verosímil melhorá-las em tempo real, fazendo ajustes com base no desempenho e no comportamento do usuário”, explica.

Publicidade programática

Segundo a pesquisa da VIOOH – plataforma de do dedo out-of-home (DOOH) – a publicidade programática, que envolve a compra automatizada de espaços publicitários online, já engloba 25% das campanhas de Do dedo Out-Of-Home (DOOH) no Brasil. Analisando a tendência, o CEO destaca que o seu diferencial está na combinação instantânea de dados com o pensamento criativo. “A publicidade programática permite aos anunciantes atingir públicos específicos de forma rápida e em diferentes contextos, baseando-se em dados demográficos, comportamentais e contextuais”, diz.

Social commerce

O “Relatório Global de Tendências de Compradores Online 2024”, da DHL Logística, revela que o social commerce deve movimentar US$ 8,5 trilhões até 2030. O motivo para essa projeção é, principalmente, o seu potencial de tornar a jornada de compra do cliente ainda mais imersiva e personalizada. “Conteúdos interativos, porquê enquetes e jogos, podem ajudar as marcas a aumentar as conversões em tempo real, já que estão alinhados a formatos familiares aos novos consumidores”, exemplifica o profissional da US Media.

Marketing de geolocalização

A personalização hiperlocal das campanhas é capaz de entregar anúncios relevantes com base na localização exata do usuário, aumentando o impacto e, consequentemente, as conversões. “As empresas que investem em plataformas que combinam geolocalização com insights comportamentais conseguem gerar experiências contextuais e autênticas, porquê direcionar ofertas especiais a clientes que estão próximos a uma loja física”, pontua Almeida.

Marketing de influenciadores

Parcerias com criadores de teor são estratégias capazes de atingir um público que já é engajado, gerando conexões genuínas com os consumidores. “Se a marca estabelece métricas de engajamento qualitativas e entende o universo do influenciador, poderá gerar anúncios autênticos e erigir relações de longo prazo com os usuários”, ressalta o executivo.

Marketing conversacional

Chatbots e assistentes virtuais ajudam as marcas a realizar um atendimento 24/7, proporcionando interações personalizadas e gerando mais leads. Conforme desenvolve o profissional, essas ferramentas de marketing conversacional podem “conciliar o tom de voz da empresa à premência do usuário, garantindo uma experiência completa e eficiente”.

Sustentabilidade e responsabilidade social

Dentre as novas exigências do cliente moderno, estão, principalmente, consumir produtos e serviços de marcas com valores ESG (Ambiental, Social e Governança). Por essa razão, o CEO aponta a valor das campanhas que se propõe a resolver problemas ambientais e sociais de maneira criativa e alinhada com o negócio. “Inspirar mudanças positivas, seja reduzir as emissões de carbono ou se unir a ONGs, e comunicá-las com transparência é um pré-requisito vital para qualquer empresa nos dias atuais”, complementa.

Estratégias omnichannel

Ferramentas integradas, porquê CRMs e plataformas de gestão, permitem que as marcas centralizem as interações com o cliente que acontecem em canais diferentes, rastreando sua jornada e personalizando a informação em cada ponto de contato; “Ser omnichannel é uma forma de conciliar a mensagem meão da marca em qualquer contexto, respeitando as particularidades de cada plataforma e as expectativas do público sem perder o objetivo do pregão”, esclarece Almeida.

Mensuração de performance e KPIs personalizáveis

A chamada mídia de performance monitora, analisa e potencializa a eficiência das campanhas por solidificar dados de diversas plataformas, gerando insights acionáveis. Se incorporada a Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) personalizáveis, o executivo da US Media entende que a solução pode alinhar as métricas ao objetivo das ações e à lanço do funil. “É verosímil, por exemplo, estabelecer um brand awareness que priorize o alcance do pregão, enquanto a conversão é focada nas taxas de clique”, acrescenta.

Diversificação de canais

Variar canais de informação não exclusivamente aumenta a relevância e o alcance da mensagem da marca, porquê também traz mais chances de engajar o público-alvo de maneira genuína. “Os consumidores estão espalhados em várias plataformas, o que exige que a empresa fuja do tino generalidade e saiba entregar a sua campanha do jeito visível e na hora certa, sem originar uma sensação de saturação para o usuário”, conclui Almeida.

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O post 10 tendências de estratégias de publicidade do dedo para 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz